“Desembaraça SP” aguarda 800 pessoas em dois dias, nas manhãs da INTERMODAL. Últimas vagas!

Debatedores e temas atuais são as atrações nos dias 23 e 24/04, das 09h às 12h, no Auditório Principal do Distrito Anhembi SP

Seguem os últimos preparativos para o Evento “Desembaraça SP”, nos dias 23/04 e 24/04, quarta-feira e quinta-feira. Promovido pelo SINDASP – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de SP, a 4ª Edição do Encontro de Debates receberá cerca de 400 convidados por dia, no Auditório Principal da 29ª Intermodal South America, no Distrito Anhembi, em São Paulo, sempre das 09h às 12h.

A abertura solene contará com a presença do Subsecretário de Administração Aduaneira da Receita Federal do Brasil (RFB), Fabiano Coelho, e da Superintendente da 8ª Região Fiscal da RFB, Márcia Meng. O Presidente do SINDASP, Elson Isayama, dará as boas-vindas ao público presente. Completam esse seleto Grupo, ainda na abertura, representantes da SECEX/MDIC, ANVISA, MAPA e SEFAZ.

Na sequência, abrindo os debates técnicos, Fabiano Coelho discorrerá sobre a “Atualização e Novidades das Operações do Novo Processo de Importação (NPI)”, ao lado de Felipe Mendes Moraes – Coordenador-Geral da Coana, também da Receita Federal do Brasil. A SEFAZ SP, encerra as apresentações do primeiro dia.

Para o segundo dia, uma movimentada manhã terá a presença de dirigentes da SECEX/MDIC, MAPA E ANVISA, trazendo as últimas novidades do comércio exterior brasileiro.

Confira a programação completa abaixo e faça seu credenciamento gratuito, garantindo uma credencial VIP de acesso exclusivo ao evento. Corra que as vagas são limitadas!

Confira a Programação Oficial:

23/04 – Quarta-feira

09h – Abertura Solene

  • Elson Isayama – Presidente do SINDASP – Entidade dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo
  • Fabiano Coelho – Subsecretário de Administração Aduaneira – Receita Federal do Brasil
  • Márcia Meng – Superintendente da 8ª Região Fiscal SP – Receita Federal do Brasil
  • Tiago Barbosa – Coordenador-Geral de Facilitação do Comércio/SECEX e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior da SECEX / MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço
  • Elisa Boccia – Gerência de Controle Sanitário de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos e Fronteiras – ANVISA
  • Rafael Otoni – Serviço de Facilitação do Comércio e Sistemas da Vigiagro – MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento)
  • José Carlos Raposo – Presidente da FEADUANEIROS
  • Fernando D’Ascola – Business Manager da INTERMODAL

09:40h – “Atualização e Novidades das Operações do Novo Processo de Importação (NPI)”

  • Felipe Mendes Moraes – Coordenador-Geral da Coana – Receita Federal do Brasil
  • Fabiano Coelho – Subsecretário de Administração Aduaneira – Receita Federal do Brasil

10:40h –- SEFAZ SP

  • Laura Albuquerque de Oliveira

11:30h – Abertura para perguntas

12h – Encerramento

24/04 – Quinta-feira

09h – Módulo LPCO do Siscomex e Atualizações do NPI

  • Tiago Barbosa – Coordenador-Geral de Facilitação do Comércio/SECEX e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior da SECEX / MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

10h – Atualizações do NPI interface ANVISA

  • Elisa Boccia e Mônica Duarte – Gerência de Controle Sanitário de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos e Fronteiras – GCPAF

10:50h – Atualizações do NPI interface MAPA

  • Rafael Otoni – Serviço de Facilitação do Comércio e Sistemas da Vigiagro – Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA)

11:30h – Abertura para Perguntas

12h – Encerramento

 

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Repactuação no Galeão e Brasília prevê saída da Infraero. Viracopos segue em compasso de espera.

A repactuação das concessões dos aeroportos do Galeão (FOTO), no Rio de Janeiro (RJ), e Juscelino Kubitschek, em Brasília (DF), vai prever a saída da Infraero das duas sociedades, nas quais a estatal detém 49% de participação. As informações são do Jornal Folha de SP.

A renovação contratual inclui, ainda, uma mudança no modelo de outorga, que é o valor que as concessionárias pagam todos os anos à União para operar os aeroportos. A previsão é que o mecanismo original, que se baseava em um repasse fixo, seja trocado por uma variável, em que esse pagamento esteja atrelado à movimentação aeroportuária e aos investimentos necessários a cada terminal. O acordo também tem de ser validado pelas áreas jurídicas do governo e da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Uma vez aprovada, a proposta será submetida ao mercado, por meio do chamado Processo Competitivo Simplificado (PCS).

Na prática, trata-se da realização de um novo leilão, em que o governo abre para o mercado os termos do acordo que pretende firmar com a atual concessionária, dando espaço para que eventuais propostas novas sejam apresentadas. A ideia é garantir a concorrência pela concessão, já que ela passou por mudanças em relação ao modelo original.

Já Viracopos, segue aguardando as providências da ANAC para evoluir seu processo. O Governo corre contra o tempo para relicitar o aeroporto de Campinas e evitar que a atual concessão seja anulada.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) busca caminhar, em caráter emergencial e sem licitação, com uma auditoria independente que realize o cálculo financeiro da indenização a ser paga à concessionária do aeroporto de Viracopos, a ABV (Aeroportos Brasil Viracopos). O TCU determinou a relicitação, fixando o prazo final para 2 de junho deste ano, sem possibilidade de novas prorrogações

Em meio à tregua na guerra das tarifas, Lula sanciona Lei da Reciprocidade Comercial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (11) o projeto de lei que cria a Lei da Reciprocidade Comercial, autorizando o governo brasileiro a adotar medidas comerciais contra países e blocos que imponham barreiras unilaterais aos produtos do Brasil no mercado global. A informação foi confirmada pelo Palácio do Planalto.

O texto, que será publicado no Diário Oficial da União (DOU) hoje, segunda-feira (14), foi aprovado pelo Congresso Nacional há cerca de 10 dias e aguardava a sanção presidencial para entrar em vigor. Não houve vetos.

A nova lei é uma resposta à escalada da guerra comercial desencadeada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a maioria dos países do mundo, mas que se intensificou nos últimos dias de forma mais específica contra a China.

No caso do Brasil, a tarifa imposta pelos EUA foi de 10% sobre todos os produtos exportados para o mercado norte-americano. A exceção nessa margem de tarifas são o aço e o alumínio, cuja sobretaxa imposta pelos norte-americanos foi de 25%, afetando de forma significativa empresas brasileiras, que constituem os terceiros maiores exportadores desses metais para os EUA.

Em discurso durante a 9ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), em Honduras, na última quarta-feira (9), Lula voltou a criticar a adoção de tarifas comerciais. No mesmo dia, ele também disse que usará todas as formas de negociação possíveis, incluindo abertura de processo na Organização Mundial do Comércio (OMC), para tentar reverter as tarifas, antes de adotar ações comerciais retaliatórias.

Nova Lei – A Lei da Reciprocidade Comercial estabelece critérios para respostas a ações, políticas ou práticas unilaterais de país ou bloco econômico que “impactem negativamente a competitividade internacional brasileira”. A norma valerá para países ou blocos que “interfiram nas escolhas legítimas e soberanas do Brasil”.

No Artigo 3º do texto da lei, por exemplo, fica autorizado o Conselho Estratégico da Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligado ao Executivo, a “adotar contramedidas na forma de restrição às importações de bens e serviços”, prevendo ainda medidas de negociação entre as partes antes de qualquer decisão.

Com Informações: EBC

Crescimento de comprimidos revestidos na América Latina e no Brasil leva indústria a investir R$ 60 milhões

A Ashland celebrou a inauguração da sua planta em Cabreúva (SP) nesta sexta-feira, dia 4. A unidade acabou de passar por um processo de expansão, resultado de um investimento na casa dos US$ 10 milhões (cerca de R$ 59,3 milhões).

O aporte teve como objetivo acompanhar o crescimento da demanda por comprimidos revestidos. Segundo dados da companhia, entre 2019 e 2023, o consumo desses produtos na América latina cresceu uma média de 4,3% ao ano, sendo que o avanço no Brasil é ainda maior, 5,7% a.a.

Os fundos também foram utilizados para modernizar os equipamentos empregados na linha de antimicrobianos em aplicações de cuidados pessoais, em São Paulo (SP). “Os investimentos que fizemos em Cabreúva e São Paulo estão apoiando a globalização de nossa expertise no segmento, comemora o presidente e CEO, Guillermo Novo.

Expansão da Ashland começou ainda em 2023 – Além da expansão física, celebrada no começo deste mês de abril, a Ashland já havia iniciado esse movimento em 2023, quando introduziu sete novas tecnologias de plataformas. “Essas soluções trouxeram inovações sustentáveis ‘novas para o mundo’, oferecendo opções para clientes e consumidores”, afirma.

“A Ashland introduziu várias inovações patenteadas derivadas das plataformas de óleos vegetais transformados e super umectantes, com tecnologias de plataforma adicionais ainda neste ano”, completa o executivo.

Fonte: https://panoramafarmaceutico.com.br

 

DAH Solar fecha 2024 com 1,46 milhão de módulos solares comercializados no Brasil

Após fechar 2024 com um recorde de 1,46 milhão de módulos solares comercializados no Brasil, totalizando 1,3 GW em vendas, a DAH Solar deseja manter seu ritmo de crescimento no país e expandir a sua presença na América Latina. Sob a gestão da filial brasileira, a meta para 2025 é aumentar o faturamento latino-americano em 15%, sendo 80% desse crescimento proveniente do Brasil.

De acordo com Felipe Santos, diretor regional para Brasil e Latam, o mercado brasileiro é resiliente. Mesmo com a tarifação sobre energia excedente para novas instalações a partir de 2021, entre 2019 e 2024 a unidade brasileira registrou um crescimento expressivo de 780% no volume de módulos comercializados, atingindo mais de 6 milhões de equipamentos, o que representa 3,46 GW de potência. “Para 2025, nossa meta é alcançar 4 GW, com a venda estimada de cerca de 1 milhão de equipamentos adicionais ao longo do ano”, afirma.

Apesar dos desafios do setor, como o aumento do imposto de importação para 25%, a alta da taxa de juros e a elevação nos preços dos módulos, Santos destaca que a demanda por energia solar segue forte. “Os consumidores percebem cada vez mais as vantagens econômicas e a segurança energética proporcionadas pelo investimento”, afirma.

Para ampliar sua presença na América Latina, a DAH Solar aposta em nichos ainda pouco explorados e no fortalecimento de soluções tecnológicas diferenciadas. Entre os destaques estão a Solar Unit, um kit completo que inclui módulos solares e microinversor desenvolvidos também pela empresa, e o Full-Screen, um painel solar sem borda frontal que oferece melhor desempenho e praticidade. Ambas as soluções contam com tecnologia patenteada pela empresa.

O Brasil é o maior mercado da DAH Solar fora da China, respondendo por 30% do faturamento global da companhia. Para fortalecer sua atuação, a empresa oficializou sua filial em Campinas (SP), o que possibilita maior proximidade com clientes e melhor suporte técnico. A sede brasileira conta com uma equipe multidisciplinar, showroom, e, em 2025, será ampliada com um laboratório de testes e novas contratações para atender os demais mercados latino-americanos.

Embora a proximidade geográfica e as similaridades culturais favoreçam a expansão, a DAH Solar pretende adotar uma estratégia personalizada para cada país, respeitando as particularidades locais. A empresa planeja aumentar sua presença na Colômbia, Chile, México e em países da América Central, consolidando sua posição como referência em energia solar na região.

Fonte: https://ipesi.com.br